Poesia a Bunda
Por onde ela passa todo mundo espia,
Não para a cara, que não é formosa,
Mas para a bunda, que é maravilhosa,
Em bunda nunca vi tanta magia.
Sobre, requebra e rodopia
Numa expressão maravilhosa.
Deve ser uma bunda cor-de-rosa.
Da cor do céu quando desponta o dia.
E ela sabe que sua bunda é boa,
Vai pela rua rebolando à toa,
Deixando a multidão maravilhada.
Eu a contemplo num silêncio mudo,
Embora a cara não valesse nada,
Só aquela bunda me valia tudo!
(Belmiro Braga)
Não para a cara, que não é formosa,
Mas para a bunda, que é maravilhosa,
Em bunda nunca vi tanta magia.
Sobre, requebra e rodopia
Numa expressão maravilhosa.
Deve ser uma bunda cor-de-rosa.
Da cor do céu quando desponta o dia.
E ela sabe que sua bunda é boa,
Vai pela rua rebolando à toa,
Deixando a multidão maravilhada.
Eu a contemplo num silêncio mudo,
Embora a cara não valesse nada,
Só aquela bunda me valia tudo!
(Belmiro Braga)
Comentários
Postar um comentário